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Publicado em 24 julho, 2025
Inovação já se tornou um dos pilares do desenvolvimento das empresas em um mercado cada vez mais competitivo e exigente. Isso pode ser feito por meio do investimento interno em PD&I ou por parcerias com instituições de fomento, como a Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial). Neste post, vamos mostrar histórias reais da indústria nacional dos mais diversos segmentos que, com apoio técnico e financeiro da Embrapii, deram vida a projetos inovadores e transformaram desafios em oportunidades no mercado.
Para explorar plataformas de óleo e gás em águas profundas com segurança e custo reduzido, a BG Brasil (hoje, Shell) e a Unidade Embrapii SENAI CIMATEC, com apoio do Instituto Alemão de Robótica e Inteligência Artificial (DFKI) e da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), criaram o FlatFish: um AUV (robô submarino autônomo) com câmera 3D de alta resolução, capaz de realizar inspeções complexas – o primeiro protótipo nacional do tipo.
O FlatFish reside em uma estação submarina, eliminando a necessidade de barcos de apoio. O operador é capaz de estabelecer uma missão de inspeção remotamente da superfície. O veículo realiza o planejamento e a execução da missão de forma autônoma, saindo da estação submarina, coletando os dados de inspeção e enviando-os para o operador na superfície.
Este projeto foi pioneiro no Brasil ao permitir a expansão de estações de recarga de alta potência, impulsionando a autonomia para a eletromobilidade nacional. A WEG, em parceria com a Unidade Embrapii Certi (Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras), credenciada na área de sistemas inteligentes, desenvolveu wallboxes, totens e estações ultrarrápidas com múltiplos pontos de recarga.
O intuito do projeto é garantir maior autonomia, conforto e segurança para motoristas, seja para uso pessoal ou comercial, além de impactar positivamente o meio ambiente. Para isso, foram criadas estações de maior potência que permitem recargas ultrarrápidas de vários veículos elétricos simultaneamente.
O primeiro nanossatélite 100% nacional, chamado de VCUB1, foi desenvolvido pela Unidade Embrapii Senai ISI. Ele foi criado para validar no espaço tecnologias espaciais que não podem ser integralmente testadas na Terra, com destaque para o sistema de Controle de Órbita e Atitude (do inglês AOCS) – até então não dominado pelo Brasil.
Desenvolvido em parceria com a Visiona Tecnologia Espacial, joint-venture entre a Embraer e a Telebras, o domínio do software embarcado é fundamental para uma empresa integradora de satélites pois permite o projeto e integração dos satélites de forma independente e a otimização das missões, extraindo o melhor de cada artefato.
O Grupo Boticário em parceria com a Unidade Embrapii de Produtos Conectados CESAR – Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife e da startup Neurobots desenvolveu um “batom inteligente” com IA capaz de identificar os contornos labiais para aplicação.
A tecnologia é capaz de aplicar o batom nos lábios sem borrar. Isto é possível por meio de um dispositivo tecnológico que possui um sensor instalado em câmeras que monitora os limites da mucosa, diferenciando a pele dos lábios e do rosto para a aplicação.
Através de uma foto e utilizando inteligência artificial, o sistema reconhece o lábio e envia as coordenadas para a aplicação. A partir daí, a máquina aplica o batom escolhido com precisão.
A Embrapii é a ponte entre ideia e mercado, transformando cada projeto em um case real de crescimento e inovação. Empresas de ponta, como Shell, WEG, Embraer, Boticário, provam que é possível inovar com segurança e robustez.
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