Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações visitou a sede da Organização em Brasília.
EMBRAPII já apoiou o desenvolvimento de mais de 1500 projetos

O Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Paulo Alvim, esteve na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), nesta segunda-feira (11), para debater políticas públicas de inovação e iniciativas que contribuam para tornar a indústria nacional mais tecnológica e competitiva, nos mais variados setores.  Participaram do encontro o Secretário-Executivo do MCTI, Sérgio Freitas de Almeida, o diretor-presidente da EMBRAPII, Jorge Guimarães e os diretores Carlos Eduardo Pereira e Igor Manhães Nazareth.

Em pauta, os desafios e as possibilidades para pesquisa e inovação após o fim do contingenciamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT); a Chamada Pública que vai selecionar até cinco Unidades de Pesquisas do MCTI para ingressar na rede de inovação da EMBRAPII; a criação de ecossistemas de inovação em Descarbonização, Mobilidade e Logística e em Bioeconomia. Também foram apresentados os programas e os resultados já alcançados pela Organização.

“A EMBRAPII é uma aceleradora do processo de inovação nas empresas. Seus números alcançados são de entusiasmar e a gente precisa crescer a EMBRAPII. Neste momento, o Brasil precisa de mais EMBRAPII, ou seja, a gente vai aumentar não somente o número de Unidades EMBRAPII, mas vamos fazer chegar a EMBRAPII onde as empresas precisarem. Isso significa um esforço do governo federal em alocar recursos, não só do ministério, principalmente por meio do FNDCT, mas dos outros ministérios parceiros”, destacou o ministro Paulo Alvim.

“Foi uma visita extremamente oportuna para discutimos não somente o que já foi feito, mas tudo que ainda temos para fazer pela frente usando o modelo estratégico e operacional da EMBRAPII. O ministro ficou entusiasmado e mencionou que o Brasil precisa de mais disponibilidade de recurso para inovação industrial, de aproveitar o que há em termos de competências instaladas no Brasil e de trabalhar conjuntamente com as empresas”, frisou  Guimarães.

            A EMBRAPII é uma Organização Social vinculada ao MCTI e já promoveu o desenvolvimento de mais de 1.500 projetos de inovação no país. Além de recurso não reembolsável, a instituição conecta empresas a centros de pesquisas com infraestrutura e pesquisadores capazes de apoiá-las a superar seus desafios tecnológicos. São 76 Unidades EMBRAPII no país, 1081 empresas apoiadas e mais de R$ 2 bi de investimento, sendo metade investido pela indústria nacional.

Confira alguns pontos da pauta:

  1. Contratos BNDES

A EMBRAPII fechou contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que destina R$ 170 milhões a projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) de empresas nacionais. Serão contempladas soluções inovadoras na área de transformação digital, defesa, novos materiais, bem como quatro temas relacionados à sustentabilidade social e ambiental: bioeconomia florestal biocombustíveis, economia circular e tecnologias estratégicas para o Sistema Único de Saúde.

  • Basic Funding Alliance – Resultados;

A EMBRAPII reuniu gigantes da área de TICs, startups e Unidades EMBRAPII em consórcios para desenvolver projetos de inovação na área de Inteligência Artificial. Focada em consórcios, o Basic Funding Alliance, é a nova modalidade de fomento disponibilizada pela EMBRAPII para o fomento a projetos de P&D nas primeiras fases de desenvolvimento tecnológicos. A proposta é investir no conhecimento para desenvolver tecnologias disruptivas.

  • Lab2Mkt – Ciclos 2 e 3

Tradicionalmente, a EMBRAPII co-financia os projetos até a solução se mostrar tecnologicamente viável – na fase de protótipo. Com o objetivo de ajudar startups a colocarem seus produtos no mercado após o desenvolvimento tecnológico, a EMBRAPII oferece o modelo LAB2MKT, um apoio adicional que contempla uma fase importante para a viabilidade da inovação.  O modelo diminui os custos e os riscos tecnológicos e mercadológicos, potencializando as chances das startups provarem que seu modelo de negócio é viável economicamente.

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