16/06/2015

A Coppe/UFRJ lança nesta quarta-feira, 17, no Rio de Janeiro, sua Unidade EMBRAPII de Engenharia Submarina, cuja missão é desenvolver projetos de inovação voltados para o setor de óleo e gás. Na ocasião, serão assinados os primeiros contratos da nova unidade com as empresas Petrogal, FMC Technologies e TR Subsea, no valor total de R$ 7,4 milhões.

A Unidade EMBRAPII-Coppe reúne, atualmente, 22 laboratórios com larga experiência na realização de ensaios e projetos de pesquisa na área de subsea. A nova unidade beneficiará, sobretudo, empresas de pequeno e médio porte que atuam no setor de óleo e gás. Elas passarão a contar com recursos financeiros do Governo Federal e com a expertise e infraestrutura da Coppe no desenvolvimento de novos produtos e processos, aumentando a competitividade dessas empresas no mercado mundial.

“Queremos atrair empresas de porte variado. A ideia é atender a empresas que atuem em diferentes segmentos da engenharia submarina e da indústria de óleo e gás. Seremos um importante parceiro para alavancar a inovação tecnológica no Brasil”, adiantou o coordenador executivo da unidade, Romildo Toledo.

As linhas de atuação da Unidade EMBRAPII-Coppe envolvem itens como análise, projeto e qualificação de dutos submarinos, risers rígidos e flexíveis e cabos umbilicais de média e alta tensão; garantia de escoamento; e análise de integridade estrutural e gerenciamento de risco – monitoramento, inspeção e reparo.

O evento será realizado às 11 horas, no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 (CT 2), na Cidade Universitária, no Rio de Janeiro.

EMBRAPII – A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) mantém contrato de gestão com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas, tendo como foco as demandas empresariais e como alvo o compartilhamento de risco na fase pré-competitiva da inovação. O financiamento da instituição obedece a seguinte regra geral: a Embrapii pode investir até um terço das despesas das unidades com projetos de PD&I com empresas, enquanto o restante é dividido entre a empresa parceira e a unidade. Ao compartilhar riscos de projetos com as empresas (por meio da divisão dos custos do projeto), estimula-se o setor industrial a inovar mais e com maior intensidade tecnológica para, assim, potencializar a força competitiva das empresas tanto no mercado interno como no mercado internacional.

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